domingo, 25 de maio de 2008

"E se demorar, i'll wait for you..."



Adoro chuva quando não preciso ir em algum lugar. Adoro frio quando posso ficar debaixo da minha coberta favorita. Adoro o cinza do céu por lembrar que ele não é assim sempre. Odeio o tédio que combina com isso tudo. Eu sei que o frio aproxima as pessoas, que tudo fica mais aconchegante, alguns dizem que fica até mais elegante, mas meu espírito não está a fim disso esses dias.
Não, não quero o romantismo do frio. Estou achando tudo muito piegas e que me perdoem os românticos. Eu não só adoro vocês, como faço parte do mesmo grupo. Mas, gente, agora não!  Há toda uma estrutura elétrica dentro de mim que não pode ver sequer uma gota de água. Os resultados são terríveis. Torrentes de reclamações infundadas, mas que se posicionam com vida própia, curtos-circuitos que desligam o cordão colorido impulsionador de traquinagens e  apagões debaixo das cobertas. Ah, e ele, o tédio. Eu só estou vendo graça no frio pela possibilidade de tirar minhas botas do armário, tomar café com mais entusiasmo, não sentir calor, usar o pretexto para dançar mais agarradinho em qualquer lugar...


" ela vem, e ninguém mais bela!"

sexta-feira, 9 de maio de 2008

"Tudo novo de novo..."


                                    Alguém me perguntou o porque da mudança e eu respondi que a culpa era da vontade. Outra pessoa quis saber se havia acontecido algum problema, e eu respondi que não tenho encontrado este ser ultimamente. E depois, quando tudo parecia no seu devido lugar, me indagaram se a razão para tudo isso era cansaço. Heim? Cansar do meu mundo e todas suas cores? Jamais!
A casa é nova, a dona é a mesma, os sonhos são cada vez maiores, os movéis são antigos e coloridos, a música é das antigas e tem cheiro de coisa nova, as flores são coloridas e os amores...ah, os amores são mais vermelhos do que nunca!

Mi casa, su casa!

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Lálálálá...

A menina canta no quintal.